Dia: 19/07/2023

‘O Ateneu’, de Raul Pompeia, do Clássicos Ateliê, em oferta no site

‘O Ateneu’, de Raul Pompeia, do Clássicos Ateliê, em oferta no site

Lançada em 1888, esta é uma penetrante manifestação do espírito realista. O narrador-protagonista Sérgio recompõe o passado como forma de entender as próprias angústias. Nas lembranças de quando era aluno de um colégio interno, emergem as linhas de força que simbolizam a sociedade brasileira no Segundo Reinado. O autor mescla digressões poéticas, descrições satíricas, devaneios líricos e crítica social. A apresentação é de Emília Amaral, professora de Literatura e Doutora pela Unicamp. Acesse aqui. As edições da Coleção Clássicos Ateliê, publicadas pela editora, são ilustradas e se propõem a revisitar os cânones da literatura de língua portuguesa, adicionando comentários de críticos…

Jornal Rascunho publica resenha do livro ‘Os Diabos de Ourém’, de Maria Luiza Tucci Carneiro, lançado pela Ateliê Editorial

Jornal Rascunho publica resenha do livro ‘Os Diabos de Ourém’, de Maria Luiza Tucci Carneiro, lançado pela Ateliê Editorial

O Jornal Rascunho publicou na edição de julho uma resenha, escrita pelo professor de literatura, Haron Gamal, sobre o livro Os Diabos de Ourém, de Maria Luiza Tucci Carneiro, publicado pela Ateliê Editorial. No texto, Gamal apontou: “No livro de Maria Luiza, apesar de encenada por um padrezinho do baixo clero local — interessado nos bens alheios e no sexo com as mestiças — não fica a desejar. As cerimônias de exorcismo assumem um caráter quase épico no livro, ao narrar as crendices inerentes aos brasileiros do interior e as trazidas de fora. Da mesma forma, marcante na narrativa é…

LANÇAMENTO: Ateliê Editorial lança a obra ‘Sem Aqui, Nem Agora’, de M. A. Amaral Rezende

LANÇAMENTO: Ateliê Editorial lança a obra ‘Sem Aqui, Nem Agora’, de M. A. Amaral Rezende

A Ateliê Editorial lança a obra Sem Aqui, Nem Agora, de M. A. Amaral Rezende. Um não lugar, escuro, negro de fumo. Sem luz, sem tempo, espaço mínimo, mas sem limites. Só o frio, sem frio demais. Uma cadeira e uma mesa. Nada a fazer, a não ser escrever. Porém, “nada como não esperar”, diz o Narrador. O ruído da escrita, o raspar da caneta no papel, é o único sinal de vida aparente, mas que não se escuta. O resto, tudo é incerteza. Impossível ver a página em branco ou a página escrita. Pura negatividade. Mesmo assim, o livro se escreveu…