arquitetura

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Nossos tesouros barrocos

Livro de renomado arquiteto faz viagem pelo patrimônio do barroco do Brasil do período colonial, incluindo as riquezas da cidade de Goiás, Pirenópolis, Pilar de Goiás e Jaraguá Rogério Borges | O Popular | 20.02.2013 Janelas feitas com malacacheta, um tipo de mineral transparente que substitui, com eficiência, os vidros. Adornos de madeira ricamente esculpidos que embelezam e dão uma marca muito particular a portais, altares, oratórios, móveis. Casas e edifícios feitos de taipa e adobe que resistem ao tempo e testemunham a história. O livro O Esplendor do Barroco Luso-Brasileiro, lançado recentemente pelo arquiteto e professor da USP Benedito…

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Barrocos

Benedito Lima de Toledo mostra como a escola nascida na Europa foi aprimorada no Brasil José Maria Mayrink | O Estado de S. Paulo | 17.2.2013 A história, costumes e arte se mesclam, se completam e se explicam nas páginas de Esplendor do Barroco Luso-brasileiro, de Benedito Lima de Toledo, professor titular de História da Arquitetura da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo (FAU) da Universidade de São Paulo. Ao longo dos últimos 50 anos esse paulistano do bairro da Liberdade fez com dedicação e gosto, no Brasil e em Portugal, estudos e pesquisas de campo para transmitir aos alunos as…

Restaurar monumentos?

por Isabel Furini | ICNews Os antigos romanos já falavam da necessidade de preservar a história, pois ela educa e ajuda a entender o presente. Uma maneira de preservar a história de uma cidade é cuidar dos monumentos e dos prédios antigos. Nessa tarefa são chamados engenheiros, arquitetos, historiadores e restauradores, pois exige uma equipe multidisciplinar competente para não prejudicar aquilo que se deseja preservar. Em 2008, quem passava pelo Paço da Liberdade, em Curitiba, observava as obras de restauração. No mesmo ano, a Praça Tiradentes foi reformada para valorizar os calçamentos de cunho arqueológico, datados da metade do século…

"Não é preciso derrubar árvore", diz arquiteto Carlos Motta

(Matéria de MARIO CESAR CARVALHO – Ilustrada) Em 2001, o designer e arquiteto Carlos Motta recebeu um fax da Ikea, no qual a rede de móveis que tem lojas de Pequim a Nova York o consultava sobre a possibilidade de fornecer 1 milhão de cadeiras e 500 mil mesas. Ele nem titubeou diante do negócio milionário: “Não dá para atender. Como dar garantia para o resto da vida para uma quantidade dessas?”. A exposição que Motta, 58, abre amanhã no Museu da Casa Brasileira, onde também lança um livro, radicaliza mais o processo: todos os móveis são de madeira reciclada,…