samba

Entre o morro e o asfalto, transitava Noel

Leidiane Montfort | A Gazeta – Cuiabá | 11.12.2012 Mesmo passados 75 anos de sua morte, o compositor continua sendo um importante ícone da música brasileira Excêntrico e divertido, Noel Rosa redefiniu o samba e o legitimou junto à classe média e ao rádio. Transitando entre o morro e o asfalto, Noel era o branco que tocava – e amava – o ritmo preferido dos negros. Com quase 300 composições, gravadas dos 20 aos 26 anos, o artista marcou a Música Popular Brasileira (MPB) e segue influenciando novas gerações criadas ouvindo os clássicos dos bambas. Hoje, se lembra os 102…

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Livros que dão Samba

Romance e estudo acadêmico mostram que o mais brasileiro dos ritmos inspira literatura de qualidade e permite interpretações valiosas sobre a cultura nacional João Paulo | Correio Braziliense Quando pôs o samba em leilão em “Quem Dá Mais”, o pregoeiro de Noel Rosa defendia que a música exprimia “dois terços do Rio de Janeiro”. Corria o ano de 1930, tempo de profundas transformações políticas e de afirmação de um dos elementos mais fortes da cultura brasileira. O país buscava o rumo da modernização e a música popular surgida na periferia se fincava no coração da cidade e da nascente indústria…

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Adoniran e Noel são homenageados com debate no encerramento do Salão de Ideias da Bienal

. (por Alexandre Fernandez) No encerramento do Salão de Ideias da Bienal Internacional do Livro de São Paulo, no dia 22 de agosto, Adoniran Barbosa e Noel Rosa foram homenageados com um debate por seus respectivos centenários de nascimento. A mesa reuniu Martinho da Vila, autor do samba enredo da Unidos de Vila Isabel para o carnaval de 2010, cujo tema foi Noel, e intérprete dos sambas do compositor na disco “Poeta da Cidade”, lançado há pouco; Francisco Rocha, historiador e autor de Adoniran Barbosa – O Poeta da Cidade, da Ateliê Editorial, e o jornalista Celso de Campos Jr,…