Exposição leva 94 obras de M. C. Escher ao CCBB
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por Alex Sens | @alexsens
Desenhos enigmáticos, mundos tridimensionais representados em planos bidimensionais, explorações do infinito, metamorfoses e paradoxos geométricos com ângulos que abusam da ilusão de óptica e perturbam o senso de profundidade: estas são as bases do sinuoso mundo do artista gráfico holandês Maurits Cornelis Escher.
A mostra “O Mundo Mágico de Escher”, que traz 94 das emblemáticas obras do artista, chega a São Paulo em 19 de abril no CCBB (Centro Cultural Banco do Brasil). Além de conferir a exposição das xilogravuras originais, litografias e meios-tons, como “Relatividade”, “Dia e Noite”, o público também poderá interagir com cenários lúdicos nos quais a ilusão de óptica e o espelhamento são desvendados, além de passear pelas criações de Escher através de um filme em 3D.
Serviço
Data: 19 de abril a 17 de julho de 2011
Horário: Terça a domingo, das 09h às 20h
Local: Subsolo, térreo, 1º, 2º e 3º andares | CCBB SP
Classificação: Livre
Entrada Franca
Visita mediada: das 9h às 19h
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Eliete Negreiros fala sobre a obra de Paulinho da Viola na TV Cultura
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Só cabe o essencial
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Resenha: Jornal Rascunho
Marcos Pasche fala do novo livro, Pétala de Lamparina, do poeta Ricardo Lima:
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Ricardo Lima
O quinto livro de Ricardo Lima traz poemas agrupados em dois núcleos, Caro acordar e Tarde noite. Contemplativos, cheios de imagens do real, os versos evocam com nostalgia um mundo frágil, tomado pelo silêncio e pela impotência (“acordar com as rezas voltadas para o bar”; “assinar na parede algum pecado”, “nêsperas desesperadas mancham a mesa”).
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Ivan Texeira apresenta novos aspectos sobre a obra de Machado de Assis
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Clusters, de Pedro Marques, na Revista Cult
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Fonte: Poesia à Mão
Pedro Marques
Antes de reunir seus poemas neste primeiro livro, Pedro Marques já vinha de uma longa convivência com a poesia, não apenas como poeta, mas como editor – de revistas (Salamandra, Camaleoa e Lagartixa), sites, antologias -, como professor e pesquisador, tendo publicado, também pela Ateliê Editorial, Manuel Bandeira e a Música (2008). É essa convivência que se faz notar nas dez partes que compõem Clusters. A proximidade do estilo é com nossa tradição modernista, inclusive no modo de temperar o lirismo com a ironia é, por vezes, com uma espécie de humor comedido, de ar propositalmente ingênuo ou “inocente”.