Clippings

|

Edson Nery declama poema de Freyre na Flip 2010

Na primeira mesa da Flip, Edson Nery recitou o poema “Bahia de todos os santos (e de quase todos os pecados)”, contou histórias e analisou o estilo literário do homenageado Gilberto Freyre. Confira abaixo a matéria publicada no Prosa Online. Flip 2010: Nery arrebata com declamação de poema de Freyre Com uma apaixonada declamação de cor do poema “Bahia de todos os santos (e de quase todos os pecados)”, de Gilberto Freyre, o biblioteconomista Edson Nery da Fonseca, 89 anos, arrebatou a plateia na primeira mesa desta quinta-feira, na Flip, que reuniu também o escritor Moacyr Scliar e o historiador…

| |

Sabático traça o caminho do escritor até a publicação

O último Sabático do Estadão fala sobre o caminho incerto que escritores percorrem até sua publicação em uma grande editora. A matéria trouxe tanto o ponto de vista dos editores, que recebem muitos originais, quanto dos autores, que precisam decidir para qual ou quais editoras enviar seus originais. O critério da editora na seleção dos originais pode depender de indicações, da apresentação do original e até da habilidade dos agentes. O Sabático enviou questões para dezenas de escritores para levantar revelar informações sobre as etapas para a publicação de um livro e para comparar o mercado editorial atual com o…

|

Michel Sleiman fala sobre poesia árabe ao Perfil Literário

Professor da USP e poeta Michel Sleiman foi entrevistado por Oscar D’Ambrosio, no programa Perfil Literário, da Rádio Unesp FM. Na entrevista, o autor conta sobre seu contato com a poesia desde cedo e o porque resolveu voltar às suas origens e estudar as formas de expressão da poesia árabe, em especial, o zajal andalusino. O resultado disso foi a publicação da obra A Arte do Zajal – Estudo de Poética Árabe. . . Ouça a entrevista (32 minutos): entrevista

|

Críticos e professores de literatura elegem as melhores editoras do Brasil

(Por Márcio Ferrari – Valor Econômico) . A pesquisa promovida pelo Valor não teve a intenção de medir a eficiência empresarial, mas indicar as editoras que mais se destacam culturalmente. A votação se encaminhou naturalmente para a ênfase nas áreas artístico-literária e das ciências humanas e muitos dos votantes mencionaram a capacidade de interferir na vida cultural e de formar leitores como critérios para medir a qualidade de uma editora. Aos 21 especiliastas consultados, foi pedido que fossem escolhidas as três melhores casas editoriais. Ficaram de fora as áreas mais especializadas, como as dos livros técnicos, os de autoajuda e…

|

A Arte De Argumentar – Gerenciando Razão e Emoção

(Resenha por Isabel F. Furini – Jornal Indústria & Comércio) . Trabalhar em equipe é complicado? Entender os outros e se fazer entender é uma arte? Ser capaz de argumentar corretamente, de persuadir, é um sonho difícil de concretizar? Estamos em um mundo onde os relacionamentos não são fáceis e o trabalho em equipe pode revelar e até aumentar alguns problemas interpessoais. A arte de comunicar as ideias sem ferir os outros, de argumentar de maneira adequada adquire um valor especial quando se fazem trabalhos em equipe. Talvez por isso o livro de Antônio Suárez Abreu A Arte de Argumentar…

| |

Jornal A Tarde entrevista tradutor da obra do poeta Shelley

Tradutor, junto com Alberto Marsicano, de Sementes aladas – Antologia poética de Percy Bysshe Shelley, John Milton nasceu em Birmingham, Inglaterra, e é professor associado de Língua Inglesa e Literaturas de Língua Inglesa da Universidade de São Paulo. É autor dos livros O poder da tradução (reeditado como Tradução: teoria e prática), O clube do livro e a tradução e Imagens de um mundo trêmulo, livro de viagens sobre o Japão. Milton também verteu para o inglês várias obras da literatura brasileira. Com Alberto Marsicano, traduziu também os livros Keats – Nas invisíveis asas da poesia e Wordsworth – O…

Carlos Nejar escreve sobre o poeta francês Apollinaire

Apollinaire, O Poeta dos Caligramas (por Carlos Nejar) Guillaume Apollinaire (1880-1918), poeta francês, dos inventivos e desconcertantes da criação contemporânea. Há uma infância nele que as palavras absorvem, uma primitividade que nos leva à lembrança dos povos ancestrais, uma vontade de imaginar, desmontando a linguagem, criando pontes entre palavras, desenhando-as nas páginas brancas com nova flora e fauna, como se um pintor fosse, de versos. Recomendo aos leitores a tradução excepcional feita por Álvaro Faleiros dos Caligramas, publicadas por este poeta maravilhoso do livro, da Ateliê Editorial, que é Plinio Martins Filho. O que o Concretismo brasileiro não conseguiu, por…

|

Ilustrada conta breve história de Rosário Fusco

. Vanguardismo moldou talento precoce de Rosário Fusco (por Marco Rodrigo Almeida) Quando tiver idade para ler este livro, eu já morri. Quando tiver experiência para entendê-lo, já estará na fila para morrer. Assim escreveu o autor mineiro Rosário Fusco (1910-1977) ao filho François ao presenteá-lo com um exemplar de “O Dia do Juízo” (1961), último romance que publicou em vida. Às vésperas de completar cem anos de nascimento (em 19 de julho), Fusco, se fosse vivo, teria ainda poucos motivos para se sentir mais compreendido. Revelação precoce, o autor do surrealista “O Agressor” amargou no fim da vida um…