Leon Hirszman (1937-1987) foi uma figura emblemática não só na cinematografia, mas também no embate contra as forças autoritárias, violentas e opressoras no Brasil do período da Ditadura Militar. Na resistência nesses tempos sombrios surgiram longas que marcaram e, também, moldaram a sétima arte no país. De Pedreira de São Diogo, seu primeiro filme, passando por A Falecida, São Bernardo, Que país é este?, Eles não usam Black-Tie e ABC da Greve, Hirszman teve um papel extremamente fundamental na narrativa e afirmação do cinema brasileiro. E toda esta trajetória cultural, social e política é abordada no livro Por um Cinema…