ULISSES – A DEZOITO VOZES: Ateliê Editorial publica nova tradução do romance de James Joyce por dezoito renomados autores-tradutores

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No dia dos 140 anos de James Joyce e no centenário de Ulisses, a Ateliê Editorial tem a honra de anunciar esta incrível novidade publicada hoje no jornal O Globo (clique aqui).

Com o objetivo de celebrar o centenário de publicação de Ulisses em 2022, a Ateliê Editorial lançará nova tradução do romance de James Joyce por dezoito renomados autores-tradutores. O livro está previsto para junho deste ano, mês do Bloomsday – comemorado no dia 16  – em que homenageia o personagem da obra Leopold Bloom. A edição tem o apoio da Embaixada da Irlanda no Brasil, assim como a concepção e coordenação de Henrique P. Xavier.

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A necessidade de uma nova tradução provém da extrema peculiaridade da estrutura estilística e de conteúdo do romance que, capítulo a capítulo, não apenas “transmigra” a Odisseia de Homero para a moderna Odisseia de um dia na vida de Leopold Bloom (que perambula pela cidade de Dublin), mas também possui uma segunda ambição literária ainda mais inusitada: realizar, por meio de seus dezoito capítulos, uma verdadeira “odisseia de estilos”.

Os tradutores e as tradutoras e seus respectivos capítulos: Aurora Fornoni Bernardini (Telêmaco); Dirce Waltrick do Amarante (Nestor); Julián Fuks (Proteu); Luisa Geisler (Calipso); Guilherme Gontijo Flores (Os Lotófagos); Carlos de Brito e Mello (Hades); João Adolfo Hansen (Éolo); Alípio Correia de Franca Neto (Os Lestrigões); José Roberto O’Shea (Cila e Caribde); Eclair Antônio Almeida Filho (As Rochas Ondulantes); Willy Corrêa de Oliveira (As Sereias); Henrique Piccinato Xavier (O Ciclope); Antonio Quinet (Nausícaa); Élide Valarini Oliver (Gado do Sol); Donaldo Schüler (Circe); Piero Eyben (Eumeu); Denise Bottmann (Ítaca) e Luci Collin (Penélope).

James Joyce (1882-1941) nasceu em Dublin e foi polêmico por sua literatura de vanguarda. Em 1922, ganha notoriedade mundial por Ulisses, considerado desde então um novo paradigma para o romance.

Henrique Piccinato Xavier desenvolve trabalhos nas áreas de filosofia, literatura e Crítica e História das Artes Visuais, além disso, atua com curadoria de exposições de arte, com criação audiovisual e com organização, produção e design de livros especiais. Seus projetos se dão principalmente na interface entre filosofia, arte e política.

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