História de um livro: A democracia na França, por Carlos Guilherme Mota

“É muito raro, na historiografia brasileira, defrontarmo-nos com autores que se disponham a se aventurar em águas internacionais profundas, talvez porque em certas culturas os critérios de excelência sejam altíssimos. E, descontadas as exceções, levados a sério.

Anteriormente, a historiadora Marisa Midori Deaecto já nos brindara com livros que se tornaram clássicos, em especial O império dos livros. Instituições e práticas de leitura na São Paulo oitocentista (São Paulo: EDUSP, 2019), tendo com ele recebido o Prêmio Jabuti (2012) e o Prêmio Sérgio Buarque de Holanda, da Fundação Biblioteca Nacional (2011). Marisa comparece agora com estudo altamente desafiador, erudito, importante. Trata-se de História de um livro: A democracia na França, de François Guizot (1848-1849), obra/ensaio de autoria desse célebre político francês liberal, historiador e publicista que atuou na vida política francesa e europeia na primeira metade do século XIX. Militante orleanista, historiador, tornou-se referência no campo do direito constitucional, consoante os princípios vitoriosos na Revolução de Julho (1830)”.

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Carlos Guilherme Motahistoriador, é Professor Emérito da FFLCH-USP e professor titular de História da Cultura da Universidade Presbiteriana Mackenzie. Autor, entre outros livros de Ideia de Revolução no Brasil (1789-1801) (Cortez Editora).

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