Contos

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Marcelino Freire relembra seus dez anos de literatura

Marcelino Freire contou ao Suplemento Pernambuco dos seus dez anos de literatura e um pouco de sua trajetória desde quando saiu de Pernambuco para São Paulo. [João Alexandre] foi a um encontro que eu e o escritor Evandro Affonso Ferreira organizávamos. “Vou ajudar você”, disse JAB E ajudou. Indicou-me para a Ateliê Editorial. Escreveu o prefácio do livro. Igualmente lembro: quando o telefone tocou. “Marcelino, é João Alexandre.” E, generosamente, leu o prefácio em primeira mão. Sim, ao telefone. Meu coração ouvindo, pulando, em silêncio. Publicou o mesmo prefácio na revista Cult. Ave! Eternas saudades idem. Do grande João! Morto…

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Visões da natureza humana dentro e fora do banheiro

“É preciso muita coragem para dar um livro de contos o título Histórias de Banheiro, já que o possível comprador, ao vê-lo nas prateleiras das livrarias, assim como pode ficar intrigado ou curioso, pode também ficar com o receio de escatologias ou, ao menos, de se ver diante de histórias muito prosaicas. Consequentemente, tenderia a rejeitar a idéia de levar o volume recém-lançado pela Ateliê Editorial para casa. Coragem, porém, é o que não falta a Dirce de Assis Cavalcanti, poeta, escultora, escritora e agora também contista. Uma conquista que eu só não ousaria dizer de ‘mão cheia’ por ser…

Promoção Dia dos Namorados

. . “No frigir dos ovos, tudo fica às claras” – Orações Insubordinadas, Carlos Castelo . Contos, humor, ficção, romance, poesia… Uma lista bem-humorada e romântica de 9 livros, especialmente separados pela Ateliê, para todos os tipos de casais. . Na compra de qualquer um desses livros: 30% de desconto + EcoBag . Promoção válida até dia 14/06 . Veja a lista completa

Resenhas na Edição 146 da Revista Cult

Ficção Interrompida Diógenes Moura Violência, amor, sexo, tormento e solidão nas grandes cidades brasileiras captados de maneira quase cinematográfica. Eis a explicação para o subtítulo deste livro de contos do pernambucano Diógenes Moura: “uma caixa de curtas”. Nas 41 pequenas narrativas que integram a obra, são expostos os questionamentos e o drama de homens comuns, identificados apenas com as iniciais de seus nomes. Por vezes, dá-se a impressão que passamos de um conto a outro como que num plano-sequência, a plasmar a fatalidade e a contingência dos personagens – recurso talvez explicado pelos conhecimentos de fotografia adquiridos pelo autor, curador…