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“A Casa dos Seis Tostões” mostra o paraíso para leitores inveterados

A Casa dos Seis Tostões, livro de Paul Collins, não é uma ficção, mas bem poderia ser. O livro se passa na vila de Hay-on-Wye, a “Cidade dos Livros”, que ostenta mil e quinhentos habitantes e quarenta livrarias, uma média de uma livraria para cada 37 habitantes.Um verdadeiro paraíso para quem gosta de ler. Só para se ter uma ideia, no Brasil, existe uma livraria para cada 64 mil habitantes. E, como a Ateliê Editorial é uma casa que adora livros e tem vários títulos de “livros sobre livros”, não poderia deixar de apresentar essa obra a seus leitores. Por isso, pediu a Marcelo Rollemberg que preparasse uma tradução do original e agora lança a edição brasileira do livro.Ficou curioso ou curiosa? Veja o que a crítica internacional já falou a respeito da obra:

 

Um academicismo pasmante e admirável está no centro de A Casa dos Seis Tostões, um cativante livro sobre as memórias dos casos de um bibliófilo quixotesco. Uma narrativa encantadora. – The Onion

 

Collins tem algo a dizer sobre o que os livros significam e sobre o que o tratamento que nossa sociedade dá a eles diz sobre nós […] [Collins é] um tipo de World Wildlife Fund (WWF) de um homem só para os livros fora de catálogo, quanto mais ameaçados de extinção, melhor. – Village Voice

 

A Casa dos Seis Tostões é uma ode à Inglaterra, uma elegia a um passado inalcançável e uma aceitação final e relutante da América. Acima de tudo, porém, é uma celebração de tudo que é curioso e estranho e que vem do coração. – The Oregonian

 

O delicioso livro A Casa dos Seis Tostões deve atrair aqueles que anseiam pelo odor de velhos tomos embolorados, gente que não consegue pensar em nada melhor que perambular sem rumo por vastas pilhas entulhadas de livros (de preferência conforme uma fina neblina ergue-se lá fora) […] Onde quer que esteja, é com os livros que Collins parece mais em casa. – Miami Herald

casa dos seis tostoes

Collins conta sua história com charme, temperando-a com citações e anedotas tiradas de livros encontrados em Hay e de sua própria memória. As personagens provincianas de Collins – do advogado imobiliário passivo-agressivo ao abastado e intratável Richard Booth, proprietário da livraria mal administrada na qual Collins tenta estabelecer uma seção de literatura americana – são todas traçadas de forma memorável, assim como os castelos dilapidados, as acomodações e os pubs da própria cidade. – Newsday

 

Collins é um excelente narrador […] Seus encontros com advogados, corretores, lojistas e proprietários de casas são irônica e intensamente cômicos. – New York Sun

 

A história da mudança e do período que passou em Gales […] se tornam o pano de fundo no qual pendurar algumas das mais fascinantes digressões que jamais tive o prazer de cruzar […] Collins me fez encasquetar com a leitura de livros como Treatise of Insanity in Its Medical Relations, do dr. William Hammond (1883) e The Gentil Art of Faking, de Riccardo Nobili (1922). – Readersville

 

Uma história encantadora, humana e atraente. – Library Journal

 

Collins tem um estilo sedutor, e a descrição da cidade galesa que adotou é informativa e divertida […] Ele escreve hilariamente sobre a publicação de livros […] Também devemos ao autor a apresentação de luminares literários que não mereciam ter sido esquecidos, como Erik von Kuehnelt-Leddhin. Um presente para o bibliófilo. – Kirkus Reviews

 

Um livro de memórias pessoais descontraído, agradavelmente incoerente, muitas vezes espirituoso. – Christian Science Monitor

 

A Casa dos Seis Tostões é um cativante livro sobre livros e sobre as pessoas que vivem em meio a um número incontável deles na pequena cidade galesa cujo nome se tornou sinônimo de bibliomania. Paul Collins descreve com igual afeição alguns dos estranhos volumes e estranhos tipos que habitam as prateleiras e os corredores das muitas livrarias de Hay-on-Wye. – Henry Petroski, autor de The Book on the Bookshelf

 

Se você sonha em viver cercado de livros, é impossível escolher um destino melhor que Hay-on-Wye, no País de Gales […] O amor [de Collins] por suas excentricidades chega ao leitor em alto e bom som, assim como seu amor pelos livros. Acrescente este aos clássicos das vidas livrescas nas suas estantes. – New Orleans Times-Picayune

 

Espirituoso e engraçado. – Publisher’s Weekly

 

A Casa dos Seis Tostões […] é mais do que um cativante diário de viagem sobre a aventura da família. É a história dos livros em si: como são escritos, lidos, ou não lidos, como vêm a ser publicados e deixam de ser publicados, e como são destruídos. E finalmente, mas não menos importante, é a história de como um jovem casal, com o filhinho a reboque, teve coragem o bastante para realizar seus sonhos. – Bookpage

 

“Um livro delicioso.” – Los Angeles Times

 

“O coração real e envolvente da história é o amor de Collins pelos livros e outras pessoas que também os amam […] Collins divaga sobre livros antigos da mesma forma que o resto de nós se lembra de amores perdidos.” – San Francisco Chronicle

 

“Divertido, informativo […] e repleto de referências interessantes.” – Washington Post

 

“Ler sobre essa lânguida estadia em Hay é tão agradável quanto visitar uma de suas livrarias, porque Collins – colaborador da McSweeney’s e bibliófilo versado em leituras estranhas – oferece, para cada ocasião, um divertido excerto tirado de algum velho volume esquecido.” – Entertainment Weekly

 

“O deleite de um amante dos livros […] Collins discorre muitas vezes sobre a impermanência dos livros, mas esse vai adornar as prateleiras por muitos anos.” – Booklist

 

“A resposta do bibliófilo a Um Ano na Provence.” – Boston Globe

 

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