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A Transmutação Metalinguística na Poética de Edgard Braga, de Beatriz Helena Ramos Amaral

Reynaldo Damazio | Guia da Folha | 25.5.2013

A Transmutação Metalinguística na Poética de Edgard BragaA trajetória do poeta Edgard Braga (1897-1985) é curiosa. Iniciou na poesia como simbolista, sofreu influência do estilo parnasiano, passou pelo modernismo (era médico e fez o parto dos filhos de Oswald de Andrade) e acabou se relevando como autor inovador a partir do contato com o movimento concretista, no final dos anos 1950.

Ao fazer um balanço das ousadias poéticas e gráficas de Braga, Augusto de Campos destacou o espanto com “a liberdade total da criação, (…) livre das convenções livrescas”.

O livro de Beatriz Ramos Amaral, também poeta e musicista, analisa a obra de Braga sob a perspectiva da operação metalinguística, tentando captar os momentos de transição criativa, do verso tradicional à mistura de desenhos, grafismos, colagens e a reconfiguração do próprio suporte do livro. Acesse o livro na loja virtual da Ateliê

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